Atualmente, após a pandemia de Covid-19, diversas instituições investiram na melhoria da qualidade do ar interior, uma vez que a má qualidade do ar prejudica a saúde física e mental dos alunos e colaboradores das escolas.

O ar contaminado pode levar a sintomas como tosse, dor de cabeça, fadiga, tonturas, náuseas, irritação de olhos e nariz, como também diminuir a capacidade de concentração.

Para aqueles que têm alergias ou asma, as repercussões podem ser mais graves. Ficam aqui algumas medidas para proteger as crianças e criar ambientes mais saudáveis e propícios à aprendizagem:

Avaliação da QAI: os edifícios de comércio e serviços que abranjam Creches, Estabelecimentos de ensino Pré-Escolar, estabelecimentos de ensino do primeiro ciclo do ensino básico, assim como Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas ficam obrigados a uma Avaliação Simplificada Anual da Qualidade do ar interior (Artº 16 da Portaria 101-D/2020).
Conforto térmico: os sistemas de AVAC permitem que a temperatura interna seja controlada de forma adequada, proporcionando um ambiente confortável para os alunos e professores.
Ventilação: a renovação adequada do ar interior por ar exterior ajuda a diluir e a remover os poluentes, como fungos e bactérias. Por sua vez, a ventilação inadequada no interior das escolas contribui para o aumento da concentração de CO2 . Por isso, para manter o nível de C02 dentro dos limites saudáveis, é necessário garantir uma ventilação suficiente, seja por ventilação natural, mecânica ou mista.